segunda-feira, 30 de julho de 2012

Receita da Semana

Panela de Barros - Coquetel de Frutas



Esmalte da Semana


As Super Cores

Mostarda Atômica




POR QUE O ESMALTE FICA GROSSO?

O esmalte contém em sua formulação alguns solventes que são responsáveis 
por sua fluidez e tempo de secagem. Entretanto, quando o vidro não é bem 
fechado,esta substância, que é altamente volátil, pode evaporar e alterar a textura 
do esmalte deixando-o mais grosso.

Os contos de Beedle o Bardo: Babbity, a Coelha, e o Toco que Cacarejava

Há muito tempo atrás, numa terra distante, um ambicioso e “tolo rei” decide querer manter toda a magia na sua única posse. No entanto, ele tem dois problemas: primeiro, precisa eliminar todos os bruxos e bruxas existentes; segundo, precisa na verdade de aprender magia. Ao mesmo tempo que forma uma “Brigada de Caçadores de Bruxas” possuidora de ferozes cães negros, também ele anuncia a necessidade de um “Instrutor de Magia”. Experientes bruxos e bruxas se escondem em vez de atender à sua chamada, mas um “esperto charlatão”, sem nenhuma habilidade mágica, mente e consegue o “emprego” com uns poucos e simples truques.

Uma vez instalado como bruxo chefe e instrutor particular do Rei, o charlatão demanda ouro para suprimentos mágicos, rubis para criar feitiços e copos de prata para poções. O charlatão guarda esses itens em sua casa antes de retornar ao palácio, mas este não se apercebe que a velha “lavadeira” do rei, Babbitty, o vê. Ela observa-o a tirar um galho de uma árvore que então apresenta ao rei como sendo uma varinha. Esperto como ele é, o charlatão diz ao Rei que essa varinha não funcionará até que “Sua Majestade a mereça”.

Todos os dias o Rei e o charlatão praticam sua suposta “magia”, mas numa manhã o rei e o charlatão ouvem uma risada, e vêem Babbitty assistindo de dentro da sua casinha, rindo tanto que mal se consegue manter de pé. O humilhado Rei fica furioso e impaciente, ordenando então, que eles dêem uma demonstração real de magia em frente do povo no dia seguinte. O desesperado charlatão diz que é impossível já que ele precisa partir do Reino em uma longa jornada, mas o agora duvidoso Rei ameaça mandar a Brigada atrás dele. Estando furioso, o Rei também ordena que se “alguém rir de mim”, o charlatão será decapitado. Então, nosso tolo e ambicioso Rei sem magia revela-se também ser orgulhoso e piedosamente inseguro – mesmo nesses curtos, simples contos, Rowling é capaz de criar complexos e interessantes personagens.

Tentando “descarregar” a sua frustração e raiva, o esperto charlatão vai direito à casa de Babbitty. Espreitando pela janela, ele vê uma “pequena e velha mulher” sentada numa cadeira, ao pe de uma mesa limpando sua varinha, conforme os lençóis “limpam-se sozinho” num balde. Vendo que ela é uma verdadeira bruxa, e ambos a fonte e a solução para seus problemas, ele pede a Babbitty que o ajude, ou ele a denunciará junto da Brigada. Tranquila com as ordens dele, Babbitty sorri e concorda em fazer “o que seu poder permitir” para. O charlatão diz-lhe para se esconder num arbusto e conjurar todos os feitiços para o Rei. Babbitty concorda, mas questiona o que acontecerá se o Rei tentar fazer um feitiço impossível. O charlatão, sempre convencido de sua esperteza e da burrice dos outros, ri das preocupações dela, afirmando que a magia de Babbitty é certamente mais poderosa do que qualquer coisa que “a imaginação daquele tolo” possa sonhar.

Na manhã seguinte, os membros da corte se reúnem para testemunhar a magia do Rei. Num palco, o Rei e o charlatão realizam seu primeiro acto mágico – fazer o chapéu de uma mulher desaparecer. A multidão está maravilhada e impressionada, nunca adivinhando que é Babbitty, escondida num arbusto, que realiza o feitiço. Para o próximo feito, o Rei aponta seu “galho” para um cavalo, erguendo-o no ar. Procurando ao redor uma ideia ainda melhor para o terceiro feitiço, o Rei é interrompido pelo Capitão da Brigada, que segura o corpo de um dos cães de caça do rei. Ele implora que o Rei traga o cão “de volta à vida”, mas quando o Rei aponta sua varinha ao cão, nada acontece. Babbitty sorri em seu esconderijo, nem mesmo tentando realizar o feitiço, pois ela sabe que “magia não pode ressuscitar os vivos” . A multidão começa a rir, suspeitando que os primeiros dois feitiços tivessem sido apenas truques.

O Rei fica furioso, e quando ele ordena saber por quê o feitiço falhou, o esperto e enganador charlatão aponta para o esconderijo de Babbitty e grita que aquela “bruxa má” está a bloquear os feitiços do rei. Babbitty corre do arbusto, e quando os Caçadores de Bruxas mandam os cães de caça atrás dela, ela desaparece, deixando os cães “a latir e a lutar” na base de uma velha árvore. Desesperado agora, o charlatão grita que a bruxa se transformou em uma “maça ácida” (o que mesmo nesse tenso e dramático ponto gera um riso). Temendo que Babbitty se transformasse de volta em uma mulher e o expusesse, o charlatão ordena que a árvore seja cortada – porque é assim que se “tratam bruxas más”.

A árvore é derrubada, mas conforme a multidão comemora e volta para o palácio, uma “alta gargalhada” é ouvida, desta vez de dentro do tronco. Babbitty, inteligente como é, grita que bruxos e bruxas não podem ser mortos “cortados pela metade”, e para provar isso, ela sugere que cortem o instrutor do rei “em dois”. Nisso, o charlatão implora por piedade e confessa. Ele é arrastado para a masmorra, mas Babbitty não terminou com o tolo do rei. A sua voz, ainda a sair do tronco, proclama que as acções do Rei invocaram uma maldição no reino, e cada vez que ele causar danos a um bruxo ou bruxa ele também sentirá uma dor tão cruel que desejará “morrer por isso”. O Rei, agora desesperado, cai de joelhos e jura proteger todas as bruxas e bruxos de suas terras, permitindo-os fazer magia sem danos.

Feliz, mas não completamente satisfeito, o toco cacareja novamente e ordena que uma estátua de Babbitty seja colocada sob ele para lembrar o rei de sua “própria tolice”. O “envergonhado Rei” promete que um escultor criará uma estátua de ouro, e volta para o palácio com sua corte. No fim, uma “gorda e velha coelha” com uma varinha presa aos dentes sai do buraco abaixo do tronco e deixa o reino. A estátua de ouro permaneceu no toco para sempre, e bruxos e bruxas nunca mais foram caçados no reino novamente.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

Redação: '' A fuga ''

Minha redação para o colégio, ganhei um 10, valeu Prof.Cristiane!!! Seu nome é A FUGA:

'' A cena se passa em Londres, Inglaterra, Inverno de 1912.''

Uma tempestade desabou na cidade.Quando de repente...
   - ''CABRUM ''!!!- Um Trovão se ouve e Morgan acorda assustada e toda suada. Devia ter tido um pesadelo.
    Olha para o quarto bagunçado, uma frestinha da porta de entrada estava aberta, ela conseguiu ouvir passos no corredor.Sua dócil cadela Leila, já acordada, gemeu e pulou em seu colo, Morgan fez um sinal para ficar quieta e as duas foram para o corredor.
     Ela avistou sua irmã mais velha Margaret,de 18 anos,andar silenciosamente para descer as escadas usando suas melhores roupas quentes, botas, luvas e segurava uma mala. Os cabelos negros com cachos caíam sobre sua touca levemente rosa. Morgan voltou ao quarto, enfiou as pantufas nos pés e pôs sua sua touca branca jogando Leila no chão. Segui a irmã enquanto iam para a sala de visitas, Margaret pegou seu casaco no porta-chapéus,mas o silencio é quebrado pelo som da voz de Morgan.
     - Molly,aonde vai? São 23:00 h e está frio e chovendo lá fora!
     - Vou embora, não quero me casar com o Barão Bolvir.Ele é metido e arrogante! Por favor querida, não conte para os meninos e Amanda, principalmente para a Mãe e o Pai. Conte somente para a Sra.Clotilde.
     - Mas vai me deixar? Se alguém lhe vir estará em apuros ! Deixe-me ir com você. -Molly a impediu e abraçou mexendo em seus lisos cabelos loiros, sussurrou:
     -Não, é perigoso preciso de você aqui, onde cuidará de seus irmãos e de minha gata Brijita. Irei ao Ateliê da Madame Bijox, ficarei por um tempo lá até decidir aonde ir.Nôs veremos em breve, lhe mandarei cartas.
     -Leila não saberia se virar sozinha. Mas não quero que vá...
     -Ficarei bem! Ela fechou a porta e saiu.
     Madame Bijox era sua patroa de costura, uma mulher rica francesa. Seu único filho Will, estava na Noruega com sua esposa e filhos. Em seu ateliê estaria segura.Não admirava que Morgan a adorasse, ela e sua gêmea Amanda eram as caçulas da família, então Molly era a única na casa que escutava a caçulinha,além de sua babá Sra.Clotilde.
    A rua estava poco iluminada a chuva diminuiu e o único som que se ouvia era das casas onde haviam festas.O rio ao seu lado estava baixo e Molly sentia pavor da escuridão total. Então ouviu passos, rea evidente que vinham em sua direção,andou mais depressa e viu que o Big Bang marcava 11:30h quando uma voz familiar a chamou:
   -Ei moça o que está fazendo aqui fora desacompa... Senhorita Briminer?! O que está fazendo fora de casa a essa hora?
Molly reconheceu o guarda-noturno Phill, um grande amigo do seu Pai. Se ele a reconhecesse, contaria tudo a sua família e isso arruinaria tudo!Então começou a correr rápido com ele atrás dela dizendo:
   -Srta.Briminer espere!É você? Volte aqui já mocinha! Vou a levar para casa e explicarei tudo aos seus pais! Pare!!!
   Mas Ally não parou, até que chegou a um beco sem saída,nas paredes só haviam duas portas de cada lado que deveriam ser dos fundos de apartamentos e então bateu em uma gritando '' Socorro '' e ouviu: '' Estou na banheira ''.Tocou no outro e ouviu '' Já vai! ''.Molly gritava e batia na porta com força, mas Phill a encontrou no beco. A garota não ouvia nada mal respirava e seu coração bateu a mil, quando a porta do apartamento abre com força fazendo um estrondo ao bater na parede, um menino saiu de lá e disse:
   -Desculpe,a porta emperrou, tive que fazer força e...Molly?! Sou eu Dimitri Tompson, o garoto do museu de Roma, me mudei a pouco tempo!-Molly fez um sinal com a cabeça para mostrar o guarda e ele compreendeu-Seu primo! Você chegou da viajem!- Disse a abraçando e mandando-a entrar.-Seu Guarda desculpe,ela é muda não fala,a coitada é nova aqui!Minha prima de Southtamptom, Matilda Follom.
   - É Guarda Phill para você moleque, foi você que colocou um rato na roupa da minha esposa há 9 anos!
   -Phill,agora estou crescido,vou entrar que está tarde!
   -Achei que a moça fosse a Srta.Margaret Briminer,me desculpe se a assustei.Mas em você estou de OLHO!
   Ele se virou ainda desconfiado e foi embora.Dimitri levou Molly até a sala de visitas com um copo d'água e eles se abraçaram.Ela o agradeceu chorando, depois contou-lhe tudo. [...]

THE END.